A Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) é o alicerce da gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) no Brasil. Em constante atualização para acompanhar as transformações do mercado, a NR-1 passou por mudanças importantes que impactam diretamente a atuação de empregadores, trabalhadores, profissionais de RH e prestadores de serviços especializados.
Se você é responsável por pessoas na sua empresa, este guia é para você. Vamos abordar desde o contexto jurídico da norma até as principais atualizações previstas para 2025, explicando como aplicá-la de forma estratégica, independente do porte da empresa.
Confira os tópicos aqui:
- O que é a NR-1?
- Histórico e contexto jurídico da NR-1
- Propósito geral e princípios de prevenção
- Quem deve seguir a NR-1: empresas obrigadas e critérios de enquadramento
- Responsabilidades e componentes principais da NR-1
- Componentes principais da NR-1 em 2025
- O que muda com a NR-1 em 2025? E por que sua empresa precisa agir agora!
- Benefícios da implementação da NR-1 nas empresas
- O papel do RH e da liderança na implementação da NR-1
- Como implementar a NR-1 na prática
- Impacto no Brasil: dados e contexto
- Como isso muda a atuação do RH
- NR-1 adiada? Veja o que mudou?
- Como a GoGood potencializa a gestão de SST nas empresas
- Conclusão
O que é a NR-1?
A NR-1 é a norma introdutória do conjunto de Normas Regulamentadoras (NRs), publicadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ela estabelece:
- As disposições gerais sobre Saúde e Segurança no Trabalho;
- As diretrizes para a estruturação e implementação do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO);
- A obrigatoriedade de elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);
- Os direitos e deveres de empregadores e empregados no que se refere à SST;
- As bases para treinamentos e capacitações obrigatórias.
Ela serve como base para as demais normas regulamentadoras, criando um padrão mínimo de proteção à saúde e integridade física dos trabalhadores em qualquer atividade econômica.
Histórico e contexto jurídico da NR-1
A NR-1 foi criada em 1978, juntamente com as demais normas do então recém-estabelecido Programa de Segurança e Medicina do Trabalho. Dessa forma, seu objetivo inicial era regulamentar o artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Desde então, a norma passou por diversas atualizações, com destaque para a reforma de 2020, que introduziu o GRO, e as recentes mudanças programadas para 2025, que incluem a obrigatoriedade de atenção à saúde mental no ambiente de trabalho, dando destaque aos riscos psicossociais.
Propósito geral e princípios de prevenção
Mais do que cumprir obrigações legais, a NR-1 busca garantir um ambiente de trabalho seguro, saudável e produtivo para todos os colaboradores. Ela estabelece uma base comum para as demais Normas Regulamentadoras, reforçando que a prevenção de riscos deve ser parte da cultura organizacional.
Sendo assim, seus princípios incluem:
- Prevenção como prioridade: antecipar riscos é mais eficaz do que remediar problemas;
- Participação ativa dos trabalhadores: a construção de um ambiente seguro depende do engajamento coletivo;
- Capacitação contínua: a segurança deve evoluir com as pessoas e com os processos;
- Gestão baseada em dados: monitoramento constante e registro das ações são fundamentais para decisões assertivas.
Ou seja: a NR-1 convida empresas a adotarem uma abordagem sistêmica e colaborativa para o bem-estar no trabalho. Ainda, a NR-1 valoriza a escuta e a contribuição dos trabalhadores como parte essencial da prevenção. Dessa forma, envolver a equipe nas discussões de segurança aumenta a percepção de riscos e estimula comportamentos proativos. Isso inclui comunicar situações de perigo, participar ativamente de treinamentos e propor melhorias nos ambientes de trabalho.
Quem deve seguir a NR-1: empresas obrigadas e critérios de enquadramento
A NR-1 se aplica a todas as empresas que contratam trabalhadores pelo regime da CLT — sejam públicas ou privadas, grandes ou pequenas. Mas há critérios de adaptação conforme o perfil da empresa:
- O grau de risco da atividade econômica (classificado em 1, 2, 3 ou 4) define o nível de exigência;
- Micro e pequenas empresas (MPEs) com grau de risco 1 ou 2 podem apresentar documentação simplificada;
- Empresas sem riscos ocupacionais podem fazer declaração de inexistência de riscos, desde que sigam os critérios legais.
Portanto, mesmo com adaptações, toda empresa com vínculo CLT deve conhecer e aplicar a NR-1 e a não conformidade pode gerar riscos legais e comprometer o bem-estar dos colaboradores. Ainda, há diferentes ações que podem ser tomadas de acordo com o porte de cada empresa. Confira:
Empresas de grande porte
Devem investir em estruturas robustas e tecnologia para integrar a gestão de SST com indicadores de desempenho. Equipes dedicadas e planos contínuos de capacitação são essenciais.
PMEs (Pequenas e Médias Empresas)
Podem usar soluções simplificadas como o PGR simplificado, consultorias externas e plataformas online para capacitação. O foco está em garantir conformidade com recursos mais enxutos.
Microempresas
Têm a possibilidade de declarar a inexistência de riscos, quando classificadas como grau de risco 1 ou 2. Ainda assim, devem manter o compromisso com a segurança mínima exigida pela legislação.
Responsabilidades e componentes principais da NR-1
A NR-1 estabelece deveres para empregadores e empregados, além de definir os pilares fundamentais para a gestão de SST:
Responsabilidades dos empregadores:
- Implementar e manter atualizados o PGR e o GRO;
- Fornecer treinamentos compatíveis com os riscos da atividade;
- Garantir condições adequadas de trabalho;
- Manter registros acessíveis e atualizados;
- Promover ações de prevenção contínua.
Responsabilidades dos empregados:
- Cumprir normas internas e utilizar corretamente os EPIs;
- Participar de treinamentos e ações preventivas;
- Comunicar imediatamente situações de risco;
- Cooperar com o programa de SST da empresa.
Componentes principais da NR-1 em 2025
A nova NR-1 estabelece os pilares para uma gestão de SST moderna, estratégica e integrada à cultura organizacional. Conheça os quatro componentes essenciais:
1. Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
Mais do que um requisito, o GRO é a espinha dorsal da prevenção nas empresas. Ele organiza todo o processo de identificação, avaliação e controle dos riscos ocupacionais, promovendo ações contínuas de melhoria no ambiente de trabalho. Com uma visão sistêmica, o GRO transforma dados e observações em decisões mais seguras e assertivas.
2. Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
É o documento que dá vida ao GRO. O PGR formaliza os procedimentos adotados para prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, e deve ser elaborado com base em critérios técnicos específicos para cada setor, função e local de atuação. Sua atualização contínua é essencial para garantir conformidade e eficácia.
3. Treinamentos e capacitações
A nova norma valoriza a qualificação das pessoas. Por isso, exige programas de treinamento bem estruturados, com conteúdos adaptados à realidade da empresa, instrutores com competência comprovada e, sempre que possível, o uso de recursos digitais (como ensino à distância) para ampliar o alcance e facilitar a adesão.
4. Registros e documentação
A cultura de segurança também se constrói com organização. A NR-1 reforça a importância de manter registros atualizados e bem documentados, prontos para auditorias, inspeções e consultas internas. Isso inclui evidências de treinamentos, atualizações do PGR, avaliações de risco e outras ações de SST.
O que muda com a NR-1 em 2025? E por que sua empresa precisa agir agora!
As atualizações da NR-1 que entram em vigor em 2025 reforçam um ponto que já deveria ser prioridade nas empresas: proteger a saúde mental e emocional dos colaboradores é uma obrigação legal, não uma escolha. Entre os principais pontos da nova norma, estão:
- Inclusão formal da saúde mental e dos riscos psicossociais como parte dos programas de prevenção;
- Validação de treinamentos à distância, desde que cumpram critérios técnicos;
- Aceitação de documentos digitalizados como juridicamente válidos;
- Possibilidade de declaração de ausência de riscos para MPEs de grau de risco 1 ou 2;
- Incentivo ao uso de pesquisas de clima e bem-estar como ferramentas estratégicas de prevenção.
Por fim, o governo também disponibilizou um manual de gerenciamento de riscos psicossociais, com as principais dúvidas sobre o assunto. Você pode acessar o conteúdo aqui!
Mas o que são riscos psicossociais? E por que exigem atenção especializada
Diferente dos riscos físicos (como ruído ou iluminação inadequada), os riscos psicossociais ocupacionais envolvem aspectos subjetivos do ambiente de trabalho que impactam diretamente a saúde mental. Eles não são visíveis a olho nu — e por isso não podem ser identificados apenas com observação técnica ou intuição. Alguns exemplos incluem:
- Cargas de trabalho excessivas ou desproporcionais;
- Falta de controle sobre as tarefas e baixa previsibilidade;
- Relações interpessoais conflituosas ou assédio;
- Ausência de apoio emocional ou reconhecimento da liderança;
- Ambiente de medo, insegurança ou constante pressão por metas.
Esses fatores influenciam diretamente o bem-estar e a produtividade — e sua identificação exige pesquisas específicas, com metodologia validada, capazes de captar a percepção real dos colaboradores.
Benefícios da implementação da NR-1 nas empresas
Aplicar a NR-1 de forma efetiva vai muito além de cumprir uma exigência legal — trata-se de uma oportunidade real de fortalecer a cultura organizacional, proteger as pessoas e impulsionar resultados sustentáveis. Confira alguns dos benefícios da implementação da NR-1:
- Redução de afastamentos e acidentes: a prevenção ativa reduz riscos físicos e psicossociais, diminuindo o número de licenças e melhorando a produtividade.
- Menor passivo jurídico e trabalhista: com processos bem estruturados, sua empresa evita multas, ações judiciais e autuações por não conformidade.
- Fortalecimento da cultura de cuidado: quando o bem-estar é tratado com seriedade, os colaboradores percebem e respondem com mais engajamento e confiança.
- Ambiente de trabalho mais saudável e produtivo: espaços seguros promovem concentração, colaboração e performance — além de prevenir conflitos e estresse.
- Maior atratividade para talentos: profissionais estão cada vez mais atentos ao cuidado que as empresas oferecem. Um bom ambiente de trabalho se tornou fator decisivo na escolha de onde atuar.
- Melhoria da reputação organizacional: marcas que cuidam de seus times ganham reconhecimento no mercado e se destacam em rankings de empregabilidade e responsabilidade social.
- Base para estratégias de ESG e sustentabilidade: ações de SST fazem parte da dimensão social do ESG e demonstram compromisso com o desenvolvimento humano dentro da organização.
O papel do RH e da liderança na implementação da NR-1
A efetiva implementação da NR-1 depende diretamente do engajamento do RH e das lideranças. Esses dois pilares organizacionais são os principais responsáveis por transformar diretrizes técnicas em comportamentos do dia a dia.
O RH assume um papel estratégico ao integrar a norma às diferentes etapas da jornada do colaborador — desde o onboarding até os planos de desenvolvimento. Isso inclui estruturar treinamentos alinhados à cultura e aos objetivos da empresa, promover capacitações com foco na prevenção e manter canais abertos de escuta ativa, onde os colaboradores se sintam seguros para reportar riscos ou sugerir melhorias.
Já as lideranças são peças-chave para consolidar uma cultura de segurança. Elas não apenas garantem que os processos sejam seguidos, mas também influenciam comportamentos por meio do exemplo. Ao incorporar as práticas da NR-1 em sua rotina e estimular o engajamento das equipes, os gestores ajudam a construir um ambiente mais seguro, participativo e resiliente.
Implementar a NR-1 vai além do cumprimento legal — é uma oportunidade para fortalecer a cultura organizacional, reduzir passivos trabalhistas e promover o bem-estar contínuo dos times.
Como implementar a NR-1 na prática
A NR-1 estabelece as diretrizes gerais de saúde e segurança no trabalho, mas sua efetiva aplicação depende de um processo estruturado e colaborativo. Veja como transformar a norma em ação no dia a dia da sua empresa:
1. Etapas do processo
- Diagnóstico inicial: avalie o cenário atual da empresa em relação aos riscos ocupacionais e ao cumprimento das exigências legais.
- Mapeamento de riscos: identifique e classifique os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais presentes no ambiente de trabalho.
- Elaboração ou revisão do PGR: com base no diagnóstico, revise ou crie o Programa de Gerenciamento de Riscos, adaptando-o à realidade da empresa.
- Capacitação e engajamento: promova treinamentos para os colaboradores e envolva lideranças para fortalecer a cultura de prevenção.
- Monitoramento contínuo: estabeleça rotinas de acompanhamento, registro de evidências e atualização dos planos de ação.
2. Ferramentas e recursos de apoio
A implementação da NR-1 pode — e deve — ser impulsionada pelo uso estratégico de tecnologia e apoio especializado. Hoje, há uma série de ferramentas que tornam o processo mais ágil, seguro e eficiente, como:
- Plataformas digitais de SST, que centralizam a gestão de riscos e facilitam o cumprimento das exigências legais;
- Sistemas de gestão documental, que organizam registros, evidências e atualizações de forma automatizada;
- Aplicativos para controle de treinamentos, que permitem o acompanhamento do progresso dos colaboradores, inclusive em formato EAD;
- Dashboards interativos, que oferecem uma visão clara e em tempo real dos indicadores de segurança e saúde.
Além de otimizarem tarefas operacionais, esses recursos garantem maior rastreabilidade, reduzem falhas humanas e preparam a empresa para auditorias com muito mais tranquilidade.
3. Adaptação do PGR
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é o documento central da NR-1 — e precisa refletir a realidade dinâmica da empresa. Para isso:
- Atualize o inventário de riscos periodicamente com base em mudanças operacionais, novos processos ou incidentes ocorridos.
- Personalize as medidas de controle para cada setor e função.
- Integre o PGR com outras políticas da empresa, como ergonomia, saúde mental e ESG.
Com um PGR vivo e conectado ao dia a dia da operação, a NR-1 deixa de ser apenas uma obrigação legal e se transforma em diferencial estratégico para a saúde organizacional.
Impacto no Brasil: dados e contexto
O Brasil ocupa posições alarmantes em rankings globais de ansiedade e depressão. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o país tem a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e está entre os cinco com mais casos de depressão.
Além disso, os afastamentos por transtornos mentais e comportamentais lideram as estatísticas de benefícios por incapacidade concedidos pelo INSS, gerando impactos financeiros significativos para empresas e prejuízos à produtividade e ao clima organizacional. Diante desse cenário, a atualização da NR-1 é um marco: ela traz à tona um tema que por muito tempo foi invisibilizado dentro das organizações.
Como isso muda a atuação do RH
O cuidado com a saúde mental dos colaboradores nunca foi opcional — é uma responsabilidade legal e ética das empresas, que têm o dever de atuar sobre tudo aquilo que pode afetar negativamente a saúde dos seus times. A atualização da NR-1 não cria uma nova obrigação, mas torna mais explícita a necessidade de mapear, prevenir e agir sobre riscos psicossociais.
Nesse cenário, o RH assume um papel central na implementação de ações efetivas e mensuráveis, como:
- Incluir riscos psicossociais nas avaliações do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos);
- Planejar ações de prevenção baseadas em dados (como pesquisas de clima e indicadores de absenteísmo);
- Implementar políticas de saúde emocional e programas de apoio psicológico;
- Criar um ambiente de escuta ativa, acolhimento e não julgamento;
- Engajar lideranças para que promovam uma cultura de bem-estar e respeito.
A NR-1 amplia o papel do RH para além da conformidade legal — agora, é também sobre construir ambientes de trabalho mais saudáveis, humanos e sustentáveis. E isso exige preparo, estratégia e, principalmente, sensibilidade.
NR-1 adiada? Veja o que mudou?
Embora a nova NR-1 esteja oficialmente em vigor desde 2022, suas exigências mais recentes — como a identificação e gestão dos riscos psicossociais ocupacionais — estavam previstas para entrar em vigor a partir de 26 de maio de 2025. No entanto, o Governo Federal adiou a obrigatoriedade dessas medidas para 25 de maio de 2026, conforme a Portaria MTE nº 765/2025.
A decisão veio após diálogo com representantes de empregadores e trabalhadores, e será acompanhada por uma Comissão Nacional Tripartite Temática, que acompanhará a implementação das mudanças. Durante esse novo prazo, o processo de adequação será de caráter educativo e orientativo, ou seja, sem aplicação de multas para empresas que ainda não cumprirem integralmente as novas exigências.
Entre os principais pontos da nova redação da norma está a obrigatoriedade de mapear e gerenciar riscos psicossociais, como assédio moral, jornadas exaustivas, metas abusivas, conflitos interpessoais, ausência de apoio organizacional, entre outros fatores que afetam diretamente a saúde mental dos trabalhadores.
Na prática, isso significa que as organizações ganharam mais tempo para revisar processos, atualizar documentações e estruturar seus programas de saúde e segurança com mais consistência. No entanto, o adiamento não deve ser encarado como permissão para postergar ações. Pelo contrário: esse intervalo representa uma janela estratégica para que o RH e as lideranças se preparem com calma, construam uma cultura preventiva sólida e promovam a adequação sem atropelos.
O Ministério do Trabalho reforça que o objetivo da norma não é apenas regulamentar, mas promover ambientes de trabalho mais saudáveis e sustentáveis. Por isso, o momento é ideal para capacitar lideranças, escutar os colaboradores e incorporar práticas efetivas de prevenção em saúde mental no dia a dia da empresa.
Como a GoGood potencializa a gestão de SST nas empresas
A NR-1 passou a exigir formalmente que as empresas implementem ações de prevenção e promoção da saúde mental no ambiente de trabalho. Mas adequar-se à norma vai além do cumprimento burocrático — trata-se de cuidar genuinamente das pessoas.
Na GoGood, fazemos isso de forma simples, prática e conectada à realidade da sua operação. Veja como apoiamos sua empresa na adequação à NR-1:
- Mapeamento de riscos psicossociais: avaliamos os fatores de risco presentes no ambiente de trabalho com base em uma metodologia validada, envolvendo a escuta ativa dos colaboradores. O resultado? Um plano de ação com sugestões práticas de intervenção.
- Implementação de ações concretas de bem-estar: mais do que relatórios, ajudamos sua empresa a agir. Com nosso portfólio de benefícios é possível promover o bem-estar emocional, físico e social dos colaboradores de forma contínua — com iniciativas como vale academia, apoio psicológico, telemedicina e muito mais.
- Apoio psicológico como benefício essencial: oferecer acesso a psicólogos e psiquiatras mostra cuidado real com as pessoas. Esse benefício ajuda colaboradores a lidarem melhor com questões emocionais, reduz afastamentos e reforça uma cultura de acolhimento e confiança.
- Benefícios de saúde e bem-estar que respeitam a individualidade: os benefícios oferecidos pela GoGood, como acesso à atividade física e telemedicina, apoiam cada pessoa em sua jornada única de bem-estar. Ao promover hábitos saudáveis, esses recursos contribuem para a saúde mental, aumentam a satisfação com a empresa e fortalecem o vínculo com a empresa.
A adequação à NR-1 não precisa ser complexa. Com a GoGood, ela se torna parte de uma cultura mais saudável, humana e preparada para o futuro.
Conclusão
A NR-1 é uma exigência legal, além de um chamado urgente para que as empresas aprimorem seus ambientes de trabalho. Em 2025, as atualizações da norma reforçam a importância de identificar e agir sobre riscos psicossociais com seriedade e responsabilidade.
Com as ferramentas certas, o RH pode liderar essa transformação com ações concretas de escuta, prevenção e promoção de bem-estar.
Cuidar da saúde mental e emocional dos colaboradores é parte essencial de um ambiente saudável e produtivo. Fale com nossos especialistas e veja como a GoGood pode apoiar sua empresa nessa jornada.
A NR-1 é a norma que estabelece as diretrizes gerais de SST, base para todas as demais NRs.
Algumas empresas disponibilizam treinamentos para adequação à NR-1. Esses treinamentos geralmente cobrem direitos e deveres, identificação de riscos, uso correto de EPIs e procedimentos de emergência.
As penalidades para quem não cumprir com as normas da NR-1 incluem multas, interdições, ações trabalhistas e responsabilização judicial em caso de acidente.
Riscos psicossociais são fatores do ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde mental, emocional e social dos colaboradores.